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A ideia era fazer uma foto de Natal em família, mas pro Otto, qdo da vontade de um leitinho, nada mais importa! Rsrs FELIZ NATAL pra todos! Que o amor prevaleça sempre! 💙
Que coisa linda...
Obrigada, gente querida, que dividiu essa noite tão feliz comigo... Obrigada, equipe linda, que faz tudo ser possível. Vcs são demais!!! ❤️🙏🏼
Fez todo o sentido quando, no bis da primeira apresentação completa do show Nós, Voz, Eles na cidade do Rio de Janeiro (RJ), Sandy Leah disse, através dos versos da música Aquela dos 30 (Sandy Leah e Lucas Lima, 2012), que era "jovem para ser velha e velha para ser jovem".
Prodígio infantil do mercado fonográfico na década de 1990, revelada em
dupla formada com o irmão Junior Lima, a cantora paulista adolesceu e
cresceu em público. Em todos os sentidos.
Aos 35 anos, festejados em janeiro, Sandy explicitou esse crescimento
artístico ao longo de 2018 através das conexões com artistas de outros
universos e gerações – mote do projeto multimídia Nós, Voz, Eles.
No palco da casa carioca KM Vantagens Hall, na qual Sandy não se
apresentava desde que fazia dupla com Junior, a cantora mostrou a
evolução como intérprete e como compositora, se expandindo em cena em
apresentação coesa que expôs, de quebra, o toque entrosado da banda
formada por Marinho Lima (bateria), Michel Cury (piano), Tiago Palone
(baixo), Edu Tedeschi (guitarra e violão) e João Milliet (também na
guitarra e no violão).
Dos oito convidados do projeto Nós, Voz, Eles, somente o pai Xororó compareceu na noite de sábado, 22 de dezembro, para refazer ao vivo o terno dueto com a filha em Meu disfarce
(Chico Roque e Carlos Colla, 1987), balada lançada há 31 anos nas vozes
anasaladas da dupla sertaneja Chitãozinho & Xororó.
Sandy recebe o pai Xororó no show 'Nós, Voz, Eles' — Foto: Mauro Ferreira / G1
Os demais convidados – Anavitória, Iza, Lucas Lima (diretor musical do
show), Maria Gadú, Mateus Asato, Melim e Thiaguinho – foram vistos e
ouvidos virtualmente através de telão, sem prejuízo para a fluência do
show. Tiago Iorc não participou do disco, mas também deu as caras no
telão para cantar Me espera (Sandy Leah, Tiago Iorc e Lucas Lima, 2016), obra-prima do repertório da carreira solo de Sandy.
Ver e ouvir Sandy caindo com desenvoltura no swing pretensamente jazzístico dos arranjos das músicas No escuro (Sandy Leah e Lucas Lima, 2018) e Ponto final (Sandy Leah, Lucas Lima e Tati Bernardi, 2013) é a prova irrefutável da evolução da artista.
À vontade no cenário-casa arquitetado por Zé Carratu, Sandy se
movimentou bem cena. Para o público, que puxou espontaneamente sucessos
da dupla Sandy & Junior como As quatro estações (Sandy Leah e Álvaro Socci, 1999) e Inesquecível (Incancellabile)
(Giuseppe Carella, Fabrizio Baldoni, Gino De Stefani e Cheop, 1996, em
versão em português de Claudio Rabello, 1997), Sandy será sempre a voz
dos sonhos e hits adolescentes.
A artista pareceu ter consciência disso ao longo da apresentação.
Afagou o ego dos fãs, convocou um deles para ficar ao lado dela no
palco, na interpretação de Tempo (Sandy Leah e Lucas Lima, 2010), e fez todo um jogo de cena para ser manter querida por esse público.
Cego pelo brilho reluzente da estrela dessa cena, o público talvez nem
tenha notado a marcação forte da bateria de Marinho Lima em Perdida e salva (Sandy Leah e Lucas Lima, 2010) ou o seguro toque da guitarra de João Milliet em Grito mudo
(Sandy Leah, Lucas Lima e Daniel Lopes, 2018), desempenhando bem a
função que, na gravação de estúdio, coube ao guitarrista Mateus Asato.
Sandy afaga o ego dos fãs no show 'Nós, Voz, Eles' — Foto: Mauro Ferreira / G1
Justamente por ter o incondicional aval popular, Sandy nunca foi
devidamente valorizada pela crítica musical, cujos ouvidos estiveram
sempre desatentos aos sinais de beleza melódica emitidos por canções
como Morada (Sandy Leah, Tati Bernardi e Lucas Lima, 2013).
A propósito, dentro do arco pop em que gravita o projeto Nós, Voz, Eles, o repertório resultou de bom nível. O show confirmou a fluência pop de Pra me refazer (Sandy Leah, Lucas Lima, Ana Caetano, Vitória Falcão e Deco Martins, 2018) e Um dia bom, um dia besta
(Sandy Leah, Lucas Lima e Juninho Bill, 2018), músicas gravadas por
Sandy com a dupla Anavitória e com o cantor Thiaguinho, respectivamente.
Enfim, Sandy cresceu. Mesmo que continue sendo eternamente adolescente
no imaginário popular, a cantora que faz 36 anos em 28 de janeiro de
2019 soube usar a bela voz, de timbre sempre juvenil, para ir além,
evidenciando na carreira solo uma obra autoral que foi sendo lapidada
com o tempo.
E Sandy veio caminhando no próprio tempo, segura de cada passo, alheia
ao fato de que o ardoroso séquito da artista – ele, sim, por vezes ainda
aparentemente cristalizado em algum lugar do passado de Sandy &
Junior – pareça se recusar a crescer e a envelhecer como a artista que
idolatra com fervor inabalável. (Cotação: * * * *)
Foto: Reprodução Instagram – Confira o que Thaeme Mariôto disse sobre as músicas de Sandy
A cantora Thaeme Mariôto revelou que duas músicas de Sandy mexem demais com ela e sua bebê
A
cantora Thaeme Mariôto revelou como as músicas da cantora Sandy tem
mexido com ela e com a bebê que espera, a pequena Liz. Ela contou que a
bebê chuta mais quando ouve duas músicas de Sandy: Areia e Nosso Nós.
Ela
também explicou que isto provavelmente acontece porque no início da
gestação, essas músicas de Sandy a emocionaram muito. “Sabe as duas
musicas que a bonitinha mais chuta quando eu escuto? Não é minha não, é
de outra cantora. É da Sandy! Eu fui no show dela quando eu estava bem
no comecinho da gestação mesmo e eu chorei feito uma louca quando eu
escutei ela cantando essas duas músicas no show e acho que isso passou
para ela. Não são músicas que eu escuto o tempo inteiro, eu ouço muito,
mas eu ouço outras músicas dela também, mas é incrível que essas duas
músicas foram as que eu chorei durante o show e fiquei muito emocionada e
passei a me emocionar muito escutando depois e são as que ela mais se
mexe”, revelou a cantora.
Ela então continuou e disse: “O amor da
mamãe pelas músicas da Sandy passou para a filha, mas acho que é mais da
emoção, uma dessas músicas me lembra muito minha primeira gestação e
acho que por conta disso eu me emocionei na hora porque estava tendo uma
nova chance com a Liz na barriga, foi uma emoção muito forte para mim e
passou para ela com certeza. São as músicas Nosso nós e Areia, são as
duas músicas que ela mais se mexe é de emocionar e as letras são
lindas”.
Recentemente, a cantora falou sobre o que estava causando seus fortíssimos enjoos na gestação.
A
cantora também mostrou o crescimento de sua barriga de grávida. “Gente,
agora que eu estou percebendo o tanto que essa menina tá grande! Eu
estou sentindo chutar aqui em cima! É porque eu sou pequena, então acaba
que ela pega a barriga inteira! Olha o barrigão! As roupas vão ficando
estranhas, mas não tem problema”, afirmou ela.
Confira a barriguinha da cantora crescendo a seguir:
Foto: Reprodução Instagram – Thaeme mostrou sua linda barriguinha de grávida crescendo