31 de ago. de 2019

Já tem fãs na entrada da Pedreira Paulo Leminski para o show de hoje (31/08) da turnê Nossa Historia em Curitiba | PR



Quem for lembrem marcar a gente nas fotos ▽▲

O show de Sandy e Junior que será realizado hoje em Curitiba não teve a presença dos artistas na passagem de som devido à forte chuva

Vai rolar passagem de som, mas sem o Sandy e Junior! ❤️❤️❤️❤️

📷: Marcinho Nunes

Em breve mais informações!

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Passagem de som em Curitiba cancelada!

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15h20 ☔️ ☔️☔️☔️☔️☔️☔️☔️☔️ 🌠🌠🌠🌠🌠🌠🌠🌠🌠

Ei, Curitibaaa!!! ❤️

30 de ago. de 2019

Glória Groove canta #SandyeJunior

Agora é a vez do #JuniorLima! Jaqueta 1 ou 2. Até a gente ficou na dúvida dessa vez. ❤️❤️❤️

📷: André Sandeiro

Você provavelmente já deve ter ouvido muita coisa sobre a #turnenossahistoria. Eis aqui algumas verdades sobre a turnê de um perspectiva diferente


1 - O motivo pelo qual a dupla engaja e mobiliza tanta gente em seus shows é o sentimento positivo que despertam nas pessoas;

2 - Ambiente familiar. Ou seja, você pode ir com a sua família. É um ambiente tranquilo onde as pessoas vão no intuito de ver os artistas e curtir a música;

3 - É um ambiente de inclusão onde a diversidade se fez presente. Pais e filhos, namorandos, pessoas com deficientes, LGBTs. Uma variedade de pessoas. Todos muito a vontade pra ser quem são;


4 - O show aproximou muitos familiares. Muitas mães levaram seus filhos e muitos filhos foram com seus pais, irmãos ou parentes;

5 - SJ ajudaram a muitos ao longo dos anos. Muitos viam em suas músicas refúgio, consolo e esperança. Entreterimento que é um acalento para a alma. Muitas pessoas superaram suas limitações físicas e/ou psicológicas para ir ao show e viver novamente ou pela primeira vez a dupla sensação dos anos 1989 a 2000;

6 - Houve muita solidariedade entre os fãs. Muitos se ajudaram pra fazer desse momento ainda mais especial;

7 - O show, como qualquer outro, teve seus ingressos divididos por setores e existiam setores com ingressos mais acessíveis. Além disso, existe a meia entrada estudante, meia entrada pra pessoas de baixa renda, deficientes, professores e idosos;

8 - A turnê movimentou a economia, gerou postos de trabalho e movimentou o comércio informal. O que considero bom. O estado não recebe diretamente, mas indiretamente com a venda de produtos ou servicos por pessoas informais;

9 - A dupla contribuiu com estádios, arenas e os espaços que receberam o show. Com o dinheiro da locação os administradores vão poder fazer a manutenção dos mesmos e deixa-los ainda mais bonitos e modernos;

10 - A turnê Nossa História continua até novembro. Dia 09/11 vai acontecer o último show no estado do Rio de Janeiro e parte do dinheiro arrecadado será doado pra instituições de caridade.

Demais né?! Essa semana tem show em Curitiba. Vem que a Nossa História está continuando. Fiquem ligadinhos. Bjs
Texto por Ceres Bispo
A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas tocando instrumentos musicais, violão e texto

Ei, Curitiba! Exposição rolando. ❤️❤️ Quem já marcou presença?


28 de ago. de 2019

Com 500 mil ingressos vendidos, turnê de Sandy e Junior faz história

A turnê de Sandy e Junior é um fenômeno como há muito não se via no showbiz nacional. Os números confirmam como a volta da dupla está mexendo com várias gerações de brasileiros. Até o dia 27 de agosto, foram vendidos cerca de 500.000 ingressos em todo o Brasil. Nunca na história um show atingiu vendagens tão significativas.
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“O que está acontecendo é surreal, inexplicável”, disse uma pessoa ligada aos bastidores do show, e que prefere se manter no anonimato. Iniciada em 12 de julho, a turnê passará por cerca de 11 cidades. O último show da dupla ocorrerá no dia 09 de novembro no Rio de Janeiro, onde também será gravado um DVD (será ?) sobre a turnê do retorno dos irmãos filhos do sertanejo Xororó.
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Em São Paulo, a turnê bateu recordes. Com quatro shows, os irmãos entram no hall dos músicos que mais tocaram no Allianz Parque desde a reinauguração da arena do Palestra Italia, em 2014. Só perdem para Paul McCartney – que, além de ter sido o primeiro a fazer uma apresentação no belo estádio renovado, contabiliza cinco apresentações em cinco anos.
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Também na capital paulista, a corrida para comprar ingressos serviu de termômetro do grau de excitação dos fãs. No início das vendas, houve confusão. Embora houvesse somente 90.000 ingressos disponíveis para as apresentações do final de semana de 24 e 25 de agosto, cerca de 500.000 interessados se engalfinharam nas filas para disputar a chance de ver o show da dupla. Os ingressos se esgotaram em menos de uma hora (o mesmo, aliás, se repetiria no Rio).
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O primeiro show aconteceu na capital de Pernambuco, também com ingressos esgotados. Os fãs se surpreenderam com a superprodução instalada, que remete a turnês de grandes astros do showbiz internacional. Apenas os figurinos utilizados por Sandy, por exemplo, são estimados em 200.000 reais.
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O símbolo da turnê representa a conexão de dois triângulos – um para Sandy, outro para Junior.
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Texto via: @vejanoinsta 📷 @andresandeirofotografia

Avante Curitiba! ▽▲

📸 Lindsey M.

No palco, a nostalgia de Sandy e Junior

(CRÉDITOS 📸: @cesarsfonseca) 

Dois shows para ninguém botar defeito. Assim foram as apresentações da dupla Sandy e Junior, em São Paulo, no sábado, 24, e no domingo, 25. A turnê “Nossa História”, que marca os 30 anos do início da parceria dos irmãos, encerrada em 2007, chegou à capital paulista em clima de nostalgia e emocionou, por duas vezes, um estádio lotado por 45 mil pessoas, sem deixar nada a dever para grandes artistas internacionais que já passaram pelo Allianz Parque.

A contagem regressiva de 30 minutos, nos dois dias, arrancaram gritos de um público ansioso, que foi, contudo, recompensado por shows de aproximadamente duas horas, sem interrupções. A produção estava impecável: fogos de artifício, balões, ballet robusto – com Sandy e Junior a par das complexas coreografias – e som muito bem calibrado.

A música “Não Dá Pra Não Pensar” abriu o setlist, encerrado com a clássica “Vamo Pulá”. “O que foi mais difícil de se fazer para esta turnê foi o repertório, achar as músicas certas para cantar”, disse Sandy, em referência às dezenas de canções já produzidas pelos irmãos.

Os fãs, em sua maioria trajando faixas e camisetas customizadas, sabiam cada verso dos maiores sucessos da dupla. Os mais entusiasmados não contiveram a emoção e foram às lágrimas. O clima de nostalgia, porém, não foi exclusivo do público. Telões exibiam imagens do arquivo pessoal dos irmãos, com vídeos e fotos de shows antigos e das cantorias em casa. “Vocês não estão ligados como está emocionante isso aqui para a gente”, disse Junior. “Estamos vivendo um sonho. O legal mesmo é poder construir novas lembranças com vocês”, completou Sandy.

O público, nos dois dias, deixou o Allianz Parque cantando com força as principais músicas dos shows. Os doze anos fora dos palcos, de fato, não parecem ter abalado a paixão dos fãs de Sandy e Junior, dupla que marcou o cenário pop nacional entre as décadas de 1990 e 2000, com milhões de discos vendidos e músicas eternizadas no imaginário popular.

Créditos: O Estado de S. Paulo. / Adaptação: Forever SANDY

Batalhas de look 2. Qual 👚 da Sandy é mais 😍?

📷: César Fonseca ❤️❤️

👀👀🐷 🏟🏟🏟🏟


27 de ago. de 2019

Sandy & Junior e gosto musical: o quanto aprender a respeitar o outro é importante



Nesta semana, depois de doze anos afastados dos palcos de Curitiba como dupla, Sandy Leah Lima e Durval de Lima Junior, mais conhecidos como Sandy & Junior, voltam a capital paranaense para um show na Pedreira Paulo Leminski. Mas a história que resolvemos contar agora não é da dupla e sim de um rapaz chamado Lucas, sim, este mesmo que vos escreve. Afinal de contas, a turnê comemorativa pelos 30 anos de carreira dos irmãos se chama Nossa História, não? Então simbora aprender um pouco mais sobre empatia e sobre respeito ao próximo.

Me lembro que comecei a gostar de Sandy & Junior aos nove anos, lá na terceira série, quando estudava na Escola Ensino Fundamental Caramuru, no Cabral, em Curitiba. Vindo do interior do Paraná, conhecia muito pouco das “maldades da cidade grande” e sequer imaginava o quanto a mudança de cidade poderia provocar em mim um turbilhão de sensações desconhecidas. E o gosto por Sandy & Junior foi uma delas.

O ano era 2000 e a dupla bombava com o sucesso do disco As Quatro Estações Ao Vivo. Na escola, sempre ouvia parte dos meus amiguinhos, a maioria deles meninas, é verdade, cantarem as músicas e não se importarem com o que os outros diziam, mas comigo era diferente: como era menino, se houvesse algum tipo de manifestação sobre o assunto, automaticamente era motivo de zoeira e humilhação.

Nas poucas vezes que falei sobre o meu gosto musical, eu, vindo do interior, que não via absolutamente nenhuma maldade naquilo, tive a pior das experiências e sensações: sentia que ‘gostar de Sandy & Junior era errado’, como se o gosto musical de quem apontava o dedo era melhor do que o meu. Foi assim por anos.

O tempo foi passando e, aos poucos, fui entendendo que não havia erro algum em gostar de Sandy & Junior, muito pelo contrário, o que a dupla passava eram bons sentimentos, era o ensinamento de o quanto a família era uma parte importante na vida das pessoas, enfim, gostar da dupla para mim nunca foi motivo de vergonha, exceto quando percebia que as pessoas descobriam meu gosto musical. Por que? Porque a zoeira era certa.

Por, pelo menos, seis anos, escondi meu gosto musical e, junto disso, me retraiu no que imaginava ser o certo a se fazer. Afinal de contas, ‘gostar de Sandy & Junior era coisa de menininha, de criancinha, de gente ‘sem conhecimento musical’ e modinha demais’.

Enquanto isso tudo acontecia em minha vida, crescia ouvindo Sandy & Junior em casa, onde me sentia seguro porque nunca foi repreendido por meus pais, a dupla estourava cada vez mais. Os irmãos, filhos de Xororó, lançavam um disco atrás do outro e viviam o melhor momento do sucesso, mas a tal perseguição também atingia aquele que estava lá em cima no momento: o próprio Junior Lima. Ele era tachado das mesmas coisas que seus fãs, simplesmente por ser quem ele era e fazer a música que fazia. Sentido nisso não havia.

Foi em 2003, com o lançamento do disco Identidade, que trazia uma Sandy e um Junior muito mais amadurecidos, desprendidos de todo o preconceito, mostrando que evoluíram com o próprio trabalho e com uma sonoridade diferente do que eles já tinham feito até então, que vi que não queria mais esconder meu gosto musical. Não havia motivo para isso, nunca houve, e aquele era o momento de se libertar disso e viver da melhor forma que eu mesmo aprendi com as músicas da dupla.

Libertar, ironicamente, era o nome de uma das novas músicas do disco de Sandy & Junior. A música dizia mais ou menos assim: “Se o coração se esconde, tem medo de amar, libertar e viver. Ser livre pra voar, ser livre pra sentir, o amor que a lua ensinou. Ser livre pra mostrar, que o céu é logo ali, ser livre, ser o que sonhou”. E foi uma das músicas que me fizeram, já com 12 anos, entender que não havia mal nenhum em se ‘assumir fã’ (pois é, perceba o quanto soa ridículo ler essa frase, pois ela é extremamente desnecessária).

Ao me ‘libertar’ de uma das minhas maiores preocupações, que era o julgamento das pessoas por meu gosto musical, automaticamente cresci. Percebi que não me faria mal se me atacassem por ter um gosto musical definido, tive a confirmação de que o melhor para mim era aquilo e que se outra pessoa não gostasse era assim que tinha que ser, afinal pessoas têm gostos diferentes desde que o mundo é mundo.

Em 2003, eu, que já tinha assistido a somente um show dos irmãos na vida, no Couto Pereira, um ano antes, porque minha irmã resolveu embarcar nesse sonho e ajudar a reforçar que não tinha mal algum nisso, fui em dois shows da dupla em Curitiba: um no Parque Barigui e outro na Pedreira Paulo Leminski.

Sandy & Junior ficaram três anos sem lançar nada e surpreenderam quando, em 2006, apresentaram um disco que tinha ainda mais identificação com tudo que eu já tinha vivido até ali. Era, realmente, a representação do que eu queria dizer nesse tempo todo, através das músicas.

Mas ironicamente, ou não, em 2007 a dupla resolveu se separar. Com 16 anos, o fim de Sandy & Junior foi, para mim, então adolescente, o fim de algo que sempre lutei e busquei mostrar às pessoas o quanto, para mim, fazia sentido. E foi um dos anos mais marcantes, pois me entreguei e assisti a quatro shows da turnê de despedida, entre eles o último. Ainda que visse ali, naquele último show, um pouco de mim ir embora com a dupla do palco do Credicard Hall, em São Paulo, aquele ano ficou marcado como a consagração de todo o respeito que tinha buscado até então das pessoas.

Os anos passaram e doze anos depois, já com carreiras solos bem firmadas e com o mundo dando tantas voltas que fez com que a profissão que escolhi se encontrasse com a dos artistas, a dupla resolveu comemorar o sucesso do passado. Foi aí que eu, então fã e jornalista, aos 27 anos, vi todo aquele pavor do passado se repetir e voltar ainda mais forte pela pura maldade das pessoas.

“Com quase 30 anos na cara gostar de Sandy & Junior? Cria vergonha e vai ouvir algo que preste, rapaz”, foi uma das frases mais absurdas que ouvi. Isso sem contar as pequenas zoeiras em rodas de amigos, de gente que tem ídolos bem diferentes, mas não conseguem entender o gosto por uma dupla de irmãos que começou cantando músicas country infantis, amadureceu e se tornou o nome mais forte do pop nacional. Doeu ler isso? Pois é, saiba que essa é a mais pura verdade, sem enfeite nenhum.

Sandy Leah Lima e Durval de Lima Junior venderam, ao longo dos anos em que lançaram seus discos alvos de preconceito de muita gente, mais de 20 milhões de cópias entre CDs e DVDs. Além disso, um levantamento feito pela Crowley Broadcast Analysis mostrou que os irmãos ficaram na 13ª colocação na lista dos artistas mais executados nas rádios brasileiras entre os anos de 2000 e 2014.
Foto: Colaboração/Cesar Fonseca.
Foto: Colaboração/Cesar Fonseca.
Mas, se você chegou até aqui, deve estar se perguntando o que eu quis com tudo isso, não? Pois então vamos lá: gostar de Sandy & Junior é algo que, para muita gente como eu, foi visto como negativo por quem gostava de outros artistas. As pessoas, por não gostarem, zombam do gosto musical alheio sem entender que elas não têm absolutamente nada a ver com o som que a outra pessoa ouve e que isso não muda em nada na vida delas.

Respeitar o gosto musical de alguém é muito mais do que educação, aquilo que aprendemos com nossos pais e que levamos para a vida toda, é empatia. Afinal de contas, você pode não gostar de Sandy & Junior, mas pode ser fã de qualquer outro nome da música, esse artista não fazer sentido para quem gosta de Sandy & Junior, e tudo bem. Porque o respeito deve ser mutuo e nada muda na sua vida se você não gosta do som que seu amigo ouve e você pode, sim, respeitar isso.

Ao longo destes quase 20 anos admirando a dupla, eu sempre tive a sensação de que fiz a melhor das minhas escolhas em ‘assumir’ ser fã. Porque as pessoas só conseguem ser autênticas quando se revelam para as outras como quem elas verdadeiramente são, sem precisar esconder alguma coisa por medo do que o outro vai falar.

Por fim, te faço uma pergunta: por que as pessoas podem ser tão más por conta de um gosto musical de alguém? A resposta está em uma das últimas músicas lançadas pela dupla, Alguém Como Você, que diz: “Ninguém entende nada, eles nunca vão saber”. Há 19 anos eu sentia vontade de dizer tudo isso e acredito que o momento certo seja este. Com todo este texto, digo apenas para que você não esconda quem você é por medo do que vão dizer, nem que isso seja apenas o seu gosto musical.
 

SP | Allianz Parque | Nossa História SJ

Nossa História | São Paulo

Batalha de penteados! Qual o seu favorito!? 1 ou 2. ❤️❤️

📷: César Fonseca

26 de ago. de 2019

Mais de 48 mil pessoas presente no 2º dia de show da turnê Nossa História no Allianz Parque ▽▲



São Paulo | SP (25/08)
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📸 @staff_images

Pipocando Música: 10 COISAS + LOUCAS que ROLARAM EM WOODSTOCK


Pipocando Música! Junior é você na foto? 🤣🤣

📽: Bruno Bock ❤️❤️

Batalha de looks: 1 ou 2? Qual o seu favorito?

Marque seus amigos fashionistas nos comentários para participarem também. ✨✨❤️
📷: Agencia Brazil News/ Manuela Scarpa

Monica Benini fala sobre Sandy e Junior em seu Instagram



A estreia da turnê Nossa História tb foi minha estréia num entendimento maior da potência que são @junior_lima e @sandyoficial juntos, no palco... eu, que nunca havia visto um show da dupla antes dessa turnê, fico boquiaberta a cada show. Mais e mais. É tão maravilhoso que chega a ser surreal, é visceral, é mágico. Eles fluem numa sinergia linda, cada um à sua maneira, expressando a arte da forma que cabe à personalidade de cada um. Singulares, porém plurais. Maravilhosos, potentes, maduros. Com a sorte de tê-los em minha vida me tornei, dia após dia, fã das pessoas físicas, sabe? Das lindezas que eles são quando não estão produzidos cantando pra milhares de pessoas. E, como não poderia deixar de ser, profunda admiradora da arte que cada um produz, individualmente. Mas agora, na metade dessa turnê, já me declaro fã absoluta de Sandy e Junior. Que coisa linda de se ver! Que dupla maravilhosa! Um respiro e uma avalanche de amor em meio ao caos. Pq eles são isso, amor e luz. E é o que eles são que eles recebem de volta.

25 de ago. de 2019

Todo mundo ama Sandy e Junior!









O show dos irmãos ontem (24), em São Paulo, contou com a presença de um time de peso... Sabrina Sato, Larissa Manoela, padre Fábio de Melo, Giovanna Lancellotti, Lucy Ramos, Milena Toscano, Sarah Oliveira e Thammy Miranda foram conferir o espetáculo de pertinho. Ainda, o papai Xororó e o tio Chitãozinho não desgrudaram os olhos dos pupilos nos bastidores. Espia só o bapho!
(Fotos: Manuela Scarpa/Brazil News)
via: @hugogloss 🖤