Os lutadores afirmam que os mais quietinhos acabam não incomodando. “A pessoa hiperativa é complicadíssimo”, diz o lutador Serginho Moraes.
O lutadores John ‘Macapá’ conta que no começo era chamado de mudinho pelo treinador. “Tiveram momentos em que pessoas da casa disseram: ‘eu não te entendo, você é muito calado, você não fala?’”, lembra . Mas todos concordam que na hora da luta, dentro do octógono, a timidez vai embora.
Os técnicos Wanderlei Silva e Vitor Belfort afirmam que as vezes é preciso chamar atenção para que os lutadores se concentrem e garatem: “Todo lutador tem que ter personalidade e carisma porque o UFC hoje é um show de entretenimento no esporte”.
Os lutadores dizem que o apoio da família é indispensável. “Eu tive minha irmã que sempre me apoiou muito, foi quem me colocou na luta. As vezes não tinha dinheiro para ir, e ela tirava o cordão dela, vendia e mandava ir competir”, lembra o lutador Rodrigo DAMM.
Fonte: jornalfloripa
