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Você mora parte em Campinas, parte em São Paulo, certo?
É. Praticamente meio a meio. Tenho um apartamento em Sampa.
Onde considera ser mais sua casa?
Ainda não considero o apartamento em minha casa, pois moro com minha família em Campinas. Em São Paulo é um apezinho, minúsculo, de 42 metros quadrados, com cama, sala e cozinha que quase não entro de tão pequena.
Por que um lugar tão pequeno?
Justamente para isso, para ter um lugar em São Paulo, e só. Não preciso de um maior. Para mim é perfeito, atende às minhas necessidades. É ajeitadinho para um cara da minha idade.
Você ajeita ele?
Não... Volto tarde da noite e dou uma esticada na cama para dormir de novo. Depois de passar três dias seguidos em meu apartamento, vou embora e peço para a faxineira limpar.
Não pensou, agora tem uma banda própria, a Soul Funk, em sair para estrada sozinho?
Não... A Soul Funk é exatamente o que eu queria. Queria ter um show para tocar bateria, aprender na noite, tocar com outras pessoas, fazer amizades, criar relacionamentos no meio.
Gosta mais de tocar na noite do que participar dos shows com a Sandy?
Não dá para comparar, é muito diferente. Em uma, sou o cantor. Na outra, não quero ser o cara que está na frente. Quero ser baterista. Com Sandy, logicamente a galera vai para ver a dupla, mas é um show de música. Não tem mais coreografia.
Tocar na noite com músicos não deixa mais exposto às drogas, por exemplo?
No Na Mata Café (casa noturna onde se apresenta às quartas - feiras) isso é supercontrolado. Lá, não vemos.
Já experimentou maconha?
Cara, não é minha praia...
E as meninas não caem em cima de você, agora que está na noite?
É... bom, nada que seja exagerado. O básico que acontece com todo artista, pois tem essa coisa do palco, que chama a atenção. Quando eu estava afim de pegar uma menina, facilitava muito, não vou falar que não.
Já teve fases de "pegar" muita mulher?
Já... Durou um tempo (risos), alguns anos. Mas eu era bom nisso (risos). Mas a fase pior foi quando comecei a tocar na noite. Já estava mais velho.
E já foi para cama com uma mulher que conheceu na mesma noite?
Pô, pula essa... É muito íntimo.
Outra pergunta masculina: já brochou?
Que pergunta desconcertante, né?
Bem... tive aqueles momentos de indecisão, mas depois recuperei (risos longos...). Sou muito novo para ter esse tipo de coisa. Acontece mais por acidente de percurso (risos).
Como conheceu sua namorada?
Nos conhecemos há um tempo, mas falávamos pouco. Aí a convidei para ir ao Na Mata e o namoro começou.
Hoje, você está apaixonado?
Estou.
É romântico?
Sim. Na hora do amor, eu sou cafonão.
Sua irmã é ciumenta com você?
Não, não é... Nem um pouco, pra falar a verdade. Nunca foi.
No que você é diferente da Sandy em personalidade?
É tanta coisa. Primeiro, sou homem e ela é mulher. Sandy é mais cultura, livro, jantar com os amigos. Eu sou mais jantar, bar e balada com os amigos. Ela gosta das coisas dela. Eu já gosto mais de pessoas, sabe?
E quando ela o irrita?
Sandy quer ficar me arrumando, sabe? Eu deixo, mais sempre reclamo.
Quando foi sua última briga com a Sandy?
Hum...Foi por bobeiraça, nos bastidores de um show. Ela falou: "Pô, pára de batucar". Eu: "Me deixa batucar, estou estudando". Ela: "Batendo na perna?" Eu: É, tô estudando". Ela: "Mas eu estou tentando ler!" Acabamos discutindo. Foi assim (risos).
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Créditos: A Gente Dá Certo / Contigo