Leia trecho da entrevista:
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Junior, você nunca foi uma pessoa anônima. Isso pesava na hora de viver um relacionamento sério?
JUNIOR:
Essa é uma questão para todo mundo que tem uma vida pública e quer
construir histórias de verdade, mas criei a habilidade de ler pessoas.
Nossa relação sempre foi muito verdadeira, tanto que pouco depois do
primeiro encontro fizemos uma tatuagem juntos, que significa equilíbrio.
Foi até uma brincadeira, uma maneira de dizer: “a gente sabe o que está
rolando”.
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E para você, Monica, foi uma questão namorar um cara que todo mundo conhece desde criança?
MONICA:
Com certeza. Até porque sempre fui discreta. Mas na primeira semana que
passamos juntos ele era a pessoa física, o Durval, e conversamos sobre
isso. Rolou um tempo para digerir. No começo, me incomodava quando saía e
tinha um fotógrafo, mas aprendi a lidar.
JUNIOR: Ela me conheceu na
real porque minha personalidade muda no exterior, quando ninguém faz
ideia de quem sou. Isso traz uma liberdade até no jeito de sentar no
restaurante. É inconsciente, fico mais solto.
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Agora, com a turnê de Sandy & Junior, como tem sido toda essa mobilização?
MONICA:
É lindo ver esse filho nascer e observar de um lugar totalmente
diferente. E, acredite, nunca fui a um show. Gostava bastante de Sandy
& Junior quando criança, mas a partir dos 12 anos só escutava Pink
Floyd, The Who e Led Zeppelin. Estou achando maravilhoso.
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📸 Revista Glamour | Helm Silva