Desculpem manter o mesmo tema, mas eu queria agradecer de novo, e de coração, essa turma que foi me ver Sem Cerimônia em Campinas! Foi surpresa, foi do nada, foi mini AVC com herpes e asma também quando bati o olho neles, mas o que importa é que consegui seguir o texto e me fez muito feliz! OBRIGADA!!! E maaaaaais ainda obrigada para quem também foi me assistir no último fim de semana, em pleno feriado de Páscoa! Páscoa é família, e váááárias delas decidiram aproveitar o feriado ali, olhando pro palco. Aliás, por várias vezes durante a peça eu pensava em estar perto da minha.... e aí imediatamente lembrava que Priscila estava na plateia, Lucas zanzando pela coxia encantado com o mundo do teatro, e Gabriel em sono profundo no camarim; obrigada por isso, Senhor. Não sei se mereço um teatro cheio de gente rindo, chorando e cantando comigo, mas vou continuar fazendo tudo igualzinho para continuar merecendo. Falando nisso, a maior recompensa é ver, na fila para tirar foto depois da peça, todo tipo de gente; jovens, idosos, famílias, mulheres, homens e crianças. A presença de vocês me mostra não só que o público aprova, e que estou no caminho certo, mas também - e principalmente - que tenho dividido todas as mensagens da peça só com gente bacana. E gente como a gente! Obrigada por isso. Obrigada pela saudade que me dá já no dia seguinte à peça. Obrigada pela companhia e pelas altas gargalhadas. Pela reflexão nas partes sérias, e pelas lágrimas nas mais delicadas... obrigada por me darem a certeza de que em breve, vamos estar juntos também na frente da telinha: com os mesmos princípios e valores, as mesmas energia, leveza, e verdade. Mas antes disso, nos vemos no próximo fim de semana, de novo, em Campinas (agora só tem ingresso pra segunda sessão de sábado, CORRE!!!!!)! Depois tem Maringá, Londrina, Brasília, Niterói, Americana, Limeira, Indaiatuba, Salvador, Blumenau, Joinville, e ainda o segundo semestre inteiro de muitas cidades por aí que queremos rodar Sem Cerimônia. Porque nesses encontros com vocês meu coração cresce de tal maneira que não cabe no corpo. (...)
