2 de ago. de 2011

"Não dava aquela sensação que a Sandy não solta pum?”, diz Galisteu



“Eu adorei a declaração de Sandy [que é possível ter prazer anal], ela virou gente, ela virou humana e eu posso falar isso com a maior tranquilidade porque eu gosto dela, conheço a família dela e de vez em quando a gente tinha a sensação que a Sandy não era como a gente. Pum é uma coisa que ela não faz. Não dava aquela sensação que a Sandy não solta pum?”, disse Adriane Galisteu com exclusividade ao Virgula, no The View Bar, em São Paulo, nesta terça-feira (02), depois da coletiva de lançamento da revista Playboy que tem a apresentadora na capa e a esperada entrevista com a irmã de Júnior com a frase polêmica.

E continuou falando sobre a cantora: “Gostei que ela se posicionou como mulher, que ela existe, senão fica aquela coisa meio imaculada da Sandy”.

Questionada se também toda polêmica em volta da declaração da filha de Xororó era preconceito com a prática do sexo anal, Galisteu indagou: “Não é possível, cada um dá o que quer. É tão feio julgar se [é certo] sexo anal ou não, se é sexo homossexual ou heterossexual a essa altura do campeonato com O Astro bombando de cenas sensuais e as pessoas falando de sexo abertamente nos realitys shows”.

A conversa então entrou nos direitos civis e apresentadora da Bandeirantes declarou que “a homofobia é falta de educação”. Reafirmou que pretende que Vittorio cresça para compreender uma sociedade mais diversa. E sobre a união gay falou que ela é sempre “a favor do amor, seja de que forma for”.

A reportagem contou para Adriane que a atriz Helen Mirren, aos 66 anos, acabou de ser eleita o “melhor corpo do ano” em uma pesquisa feita nos Estados Unidos e perguntou como ela se pensa na velhice: “Quero chegar inteiraça nessa idade, levo uma vida muito saudável, não me drogo jamais, malho, mas sou humana e me dou o direito de vez em quando de enfiar o pé na jaca”.

Já sobre intervenções cirúrgicas revela que não sente muita vontade no momento. “Não sou uma mulher que se sente atraída por plásticas. Só penso que se o peito ficar tristérrimo, posso recorrer a esse método para ele ficar feliz. Acho que a hora de fazer plástica é a hora que você tem que transar no escuro. Mas por enquanto tá tudo bem, tá no claro”, ri.

Fonte: Virgula